aquele livro, aquele poema,
oh, aquele verso.
os olhos dançam.
na madrugada,
um gole, um rabisco, um comichão no escuro.
na hora em que o vento pára
desenhos são desanimados.
os olhos cansam.
eis o sono, afinal.
e as estrelas que ainda brilham
no azul-desbotado da manhā.
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